Por trás do projeto para implantar o aborto estão basicamente dois interesses:
A Política Internacional de Controle de População, uma nova forma de colonialismo que os países do norte (países ricos, desenvolvidos )– querem impor aos países do sul (países sem desenvolvimento);
E o interesse financeiro na lucrativa Indústria do Aborto.
Existe de fato um esquema armado, bem estruturado com projetos e metas que envolvem Milhões de dólares visando o controle populacional; Estes projetos comportam organizações com representações em diversos países, inclusive no Brasil com o nome de “BEMFAM”, “Católicas Pelo Direito de Decidir”, “CEPIA”, entre outras.
Na cabeça da campanha está o Conselho Populacional da Organização da Nações Unidas (ONU) e uma série de instituições que apoiam e promovem as ações de grupos militantes disfarçados de ONGs. Assim como também é sistematicamente planejada e armada a conquista da lucrativa indústria do aborto.
de diversas instituições, a maioria internacionais são elas:
- Fundação Ford
- Fundação Rockefeller
- Fundação MacArthur
- ONU (Unicef, FNUAP e Unifem)
- O Programa de DST/AIDS do Ministério da Saúde
- SPM (Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres)
- Global Fund for Women
- OAK Fundation
Para conquistarem seus objetivos, eles investem nas seguintes estratégias:
- Legalização do Aborto
- Esterilização
- União homossexual
- Contracepção
- Cultura de poucos filhos
- Educação Sexual Hedonista ( Busca por prazer )
Enfim, tudo que não gera filhos.
No Brasil a taxa de 6 filhos por mulher caiu para menos de 2, da década de 60 até 2006, ou seja, taxa incapaz de repor a própria população existente (“Indicadores Sociodemográficos e de Saúde no Brasil – 2009″. IBGE )
Todo esse projeto que visa o Aborto legalizado, passou a ser conhecido à fundo após o documento do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, até então CONFIDENCIAL, ter sido rejeitado pela Casa Branca em 1989;
O Documento foi chamado de Relatório Kissinger e foi a grande cartada na tentativa de implantar, de uma vez por todas, a ideologia da eugenia nazista(sem aspas) em nome do Controle Demográfico visando os interesses dos países ricos.
Este relatório veio à luz porque foi rejeitado pela Casa Branca, mas ganhou força após investimentos privados e se estruturou tornando-se assim uma grande máfia.
O documento, conhecido como Relatório Kissinger foi apresentado para o Governo Americano com o nome de “Implicações de crescimento da população mundial para a segurança e os interesses externos dos Estados Unidos”.
Esse Relatório, assinado pelo então Secretário de Estado Henry Kissinger, foi encaminhado para todas as embaixadas dos Estados Unidos, como instrumento de trabalho para que agentes pudessem pressionar os governos.
No Relatório Kissinger encontramos:
“A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são particularmente importantes na redução do tamanho da família… As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho fora do lar” (NSSM 200, Pag.151)
“Ter como prioridade educar e ensinar sistematicamente a próxima geração a desejar famílias menos numerosas” (idem pag.111)
“A grande necessidade é convencer a população que é para seu benefício individual e nacional ter em média, só 3 ou então dois filhos” (idem pag.158)
“…devemos mostrar nossa ênfase no direito de cada pessoa e casal determinar livremente e de maneira responsável o número e o espaçamento de seus filhos e no direito a terem informações, educação e os meios para realizar isso, e mostrar que nós estamos sempre interessados em melhorar o bem-estar de todos (idem pag.22, §34)
“Há também o perigo de que alguns líderes dos países menos desenvolvidos vejam as pressões dos países desenvolvidos na questão do planejamento familiar como forma de imperialismo econômico e racial; isso bem poderia gerar um sério protesto” (idem pag.106)
“Prestar serviços de planejamento familiar integrados aos serviços de saúde de maneira mais ampla ajudaria aos EUA a combater a acusação ideológica de que os EUA estão mais interessados em limitar o número de pessoas dos países menos desenvolvidos do que em seu futuro bem-estar” (idem pag.177)
“A assistência para o controle populacional deve ser empregada principalmente nos países em desenvolvimento de maior e rápido crescimento nos que os EUA têm mais interesses políticos e estratégicos especiais. Esses países são Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia (idem, pag.14/15, §30)
Quanto diretamente ao aborto diz o documento:
“Certos fatos sobre o aborto precisam ser entendidos:
-Nenhum país já reduziu o crescimento de sua população sem recorrer ao aborto.
-As leis de aborto de muitos países não são estritamente cumpridas e alguns abortos por razões médicas são provavelmente tolerados na maioria dos lugares. É sabido que em alguns países com leis bastante restritivas, pode-se abertamente conseguir aborto de médicos, sem interferência das autoridades.
…sem dúvida nenhuma, o aborto legal ou ilegal, tem se tornado o mais amplo método de controle da fertilidade em uso hoje no mundo (idem.pag. 182/184)
A sanha para legalizar o aborto no Brasil não é porque estão interessados na tal “liberdade para as mulheres”, mas porque querem eliminar o números de pobres no país a preço de sangue e claro, implantar uma rede de clínicas de aborto, que no mundo é o segundo mais lucrativo mercado, ficando atrás apenas da indústria do sexo.
Entre os recursos destinados a projetos, no Brasil, encontramos:
Planejamento Familiar e a Assembléia Constituinte Brasileira. Monitorar e onde necessário dar assistência no desenvolvimento do tema planejamento familiar no texto da constituição brasileira. Membros do Grupo Brasileiro de parlamentares sobre População e Desenvolvimento receberão instruções técnicas sobre o assunto que contribuirão para debates sobre planejamento familiar - Pathfinder Fund, US$112.755”
Manter assessoramento ao Grupo Parlamentar de Estudos de População e Desenvolvimento; manter contratos com governos estaduais, manutenção de uma rede de clínicas; propagação de informações e programas de educação para o público em geral. IPPF para BEMFAM: US$ 2.552.000 em 1989; 1.752.200 em 1990 e 1.752.200 em 1991” ( “Inventory of Population Projects in Developing Countries around the World”, publicado pelo Fundo de População das Nações Unidas - FNUAP, 1989/91).
Outros recursos destinados ao “assessoramento” legislativo não constam desse documento. É o caso, por exemplo de recursos específicos destinados ao CFÊMEA - Centro Feminista de Estudos e Assessoria, que faz o “lobby” no Congresso Nacional para aprovação de leis de interesses daqueles grupos e organismos internacionais. Os que apóiam o CFÊMEA são: FNUAP, UNIFEM, UNICEF, Fundação Ford, Fundação MacArthur, entre outros. Em 1994 a Fundação Ford destinou US$ 175.000 para o CFÊMEA “Para monitoração política e programa de educação sobre Direitos Reprodutivos” (Civil Rights, New York). Além dos 836 milhões de dólares destinados ao Brasil, nos chamados “Projetos de População”, nestes últimos 5 anos, outros recursos não mencionados na publicação do FNUAP. É o caso, por exemplo dos recursos destinados pelo UNIFEM para o CFÊMEA, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher ($202.000) e outras organizações que se dedicam aos projetos de controle de população e suas estratégias.
Evidentemente que, com tantos recursos, é fácil conseguir pessoal para defender a legalização do aborto e de outras atividades relacionadas ao controle de população, além da maciça propaganda nos meios de comunicações e envolvimento da comunidade. E tudo isso como se fosse de interesse nacional ou de defesa dos direitos da mulher.
Claro está que muitos, de boa fé, trabalham para esses projetos, por absoluta desinformação. Outros porém, assalariados, cumprem apenas com o seu dever de empregados ou contratados.
Na área política, posso assegurar que muitos parlamentares agem de boa fé ao aprovar ou defender aquelas medidas. Bombardeados pela propaganda e pelo “lobby”, muitos de nossos deputados e senadores até acreditam que estão fazendo o melhor para sua comunidade ao defenderem a legalização do aborto, da esterilização etc.
Valorização da mulher?
Nos governos Lula e Dilma as mulheres tem sido vistas tão somente como instrumentos para a promoção do aborto. As vítimas de estupro são bem acolhidas, mas com uma condição: que estejam dispostas a abortar. Este não foi o caso de Regiane Marques de Souza, violentada em Maricá (RJ) em dezembro de 2010.
Regiane, após ser violentada, foi acolhida pelo Núcleo de Apoio à Mulher e encaminhada para o Hospital Fernando Magalhães (Rio de Janeiro), a fim de fazer o aborto. Em 23 de fevereiro de 2011, Regiane já estava no hospital, pronta para o “procedimento”, quando mudou de ideia e resolveu aceitar a criança. A partir de então, a acolhida desapareceu. Em 24 de agosto de 2011, Regiane deu à luz uma linda menina, a quem deu o nome de Maria Vitória. No entanto, seja durante a gravidez, seja após o parto, ela nunca recebeu um único auxílio dos órgãos do governo encarregados de defender “a mulher”. Em seu comovente depoimento de 5 de junho de 2013, Regiane afirma: “a Secretaria de Políticas para as Mulheres não faz nada para as mulheres que decidem não fazer aborto”. Aos seis meses de gravidez ela voltou ao CEDIM (Conselho Estadual dos Direitos da Mulher) do Rio de Janeiro pedindo apoio e recebeu esta resposta: “o problema é seu; você não precisava estar passando por isso”. Grávida e desempregada, ela apenas ouviu as feministas do governo dizerem que o problema era dela[1]. Inutilmente Regiane procurou a Secretaria de Políticas para as Mulheres pedindo um auxílio para suas crianças, uma vez que onde ela mora não há creche. Nada foi feito.
Eis como ela relata o descaso do governo:
“CRAS[2], CREAS[3], Plantão Social, todo tipo de órgão que tem do governo, eles falam que entendem a minha situação, mas também nunca me fizeram uma visita, nunca ligaram para mim para saber nem como eu estou sustentando minhas três crianças”.
Mas em momento algum Regiane se arrepende de não ter abortado.
“Eu optei por não abortar, mas foi por livre e espontânea vontade, não tenho receio. É minha filha, estou satisfeita, o problema eu tenho é com o governo, que não me apoia. Não quer saber de minha necessidade, não quer saber de como estou vivendo com os meus filhos...”
Termina de maneira enfática comparando o governo com o autor do estupro:
“Eu tive mais problemas com o governo do que com a própria pessoa que me violentou. Porque ele foi preso, e o governo... eu peço ajuda e ninguém faz nada”[4].
Dilma sanciona lei de expansão do aborto
Contrariando pedidos insistentes de grupos pró-vida, a presidente Dilma Rousseff, logo após o término da estadia do Papa Francisco no Brasil, sancionou, sem nenhum veto, a Lei 12.845, de 1º de agosto de 2013, que “dispõe sobre o atendimento obrigatório e integral de pessoas em situação de violência sexual”.
A lei tem por objetivo expandir a prática do aborto em caso de gravidez resultante de estupro. Esse aborto, embora constitua crime, há anos vem sendo financiado pelo governo[5]. No entanto, a palavra “aborto” não aparece nem no texto nem no título da lei.
A estratégia não é nova. Em novembro de 1989, o então Ministro da Saúde José Serra editou uma norma técnica intitulada “Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes” cujo objetivo central era instruir os hospitais a praticarem aborto em crianças de até cinco meses de gestação quando concebidas em um (suposto) estupro. A palavra “aborto”, porém, não aparecia no título da norma. Para “provar” que havia sido violentada, bastava que a mulher apresentasse um boletim de ocorrência policial (o que não prova coisa alguma). Não se exigia o laudo do Instituto Médico Legal nem o Registro de Atendimento Médico à época da violência sofrida.
Em 2005, sob o governo Lula, essa Norma Técnica do Aborto foi reeditada pelo Ministro da Saúde Humberto Costa[6] com um agravante: nem sequer se exigia o boletim de ocorrência para que a gestante “provasse” que foi violentada. Bastava a palavra da mulher junto ao hospital. O Ministério da Saúde teve inclusive o cuidado de elaborar um formulário a ser preenchido pela suposta vítima, facilitando o trabalho da gestante não violentada de inventar uma história de violência a fim de obter o “direito” ao aborto[7].
Essa Norma Técnica, porém, por horrenda que seja, não tem força de lei. Ela ensina a praticar o aborto, ensina com detalhe cada procedimento abortivo, mas não obriga os hospitais a praticá-lo. Na prática, somente os grandes hospitais, com uma equipe médica treinada para o aborto, têm seguido essa Norma. Faltava uma lei que obrigasse todos os hospitais do SUS a encaminhar as (supostas) vítimas de violência para os centros de aborto. Essa lacuna foi preenchida pela lei 12.845/2013, recém-sancionada pela Presidente Dilma. A nova lei fala de “atendimento imediato, obrigatório em todos os hospitais integrantes da rede do SUS” (art. 3º, caput) e não apenas nos “hospitais públicos que tenham Pronto Socorro e Serviço de Ginecologia”, como previa o projeto original[8]. Esse “atendimento” inclui o aborto precoce (“pílula do dia seguinte”) mascarado sob o nome de “profilaxia da gravidez” (art. 3º, IV). O cerne da lei, porém, está no inciso VII do artigo 3º que fala do “fornecimento de informações às vítimas sobre os direitos legais e sobre todos os serviços sanitários disponíveis”. Todos os hospitais do SUS terão, portanto, o dever de informar as (supostas) vítimas de violência sobre o (falso) direito que elas têm de abortar seus filhos e quais hospitais estão disponíveis para executar esse “serviço”. A extensão da lei é reconhecida pelos defensores do falso direito ao aborto, financiados por fundações estrangeiras, quando, em linhas gerais, dizem: “Erra quem pensa que esse será um ajuste simples nos serviços: é preciso treinar equipes, organizar redes de garantia de direitos, estabelecer parcerias sensíveis entre a saúde e a segurança pública”.
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