| 15 Outubro 2013
Psicólogo afirma que pessoas que sentem atração por menores são tão normais quanto heterossexuais.
Enquanto os legisladores e outras autoridades do governo promovem leis favoráveis aos gays, eles estão involuntariamente preparando o terreno para proteções especiais aos pedófilos, incluindo o direito de trabalhar com crianças, alertam os defensores da família.
Linda Harvey, da organização Mission America, afirma que a pressão por igualdade de direitos para pedófilos irá se tornar mais comum à medida que os grupos LGBT se reafirmam.
“É tudo parte de um plano para introduzir as crianças à vida sexual cada vez mais cedo e convencê-las de que uma simples amizade é na verdade uma atração sexual”, explica.
Em 1973, Associação Americana de Psiquiatria (APA, na sigla em inglês) retirou o homossexualismo de sua lista de desordens mentais após forte lobby de grupos de direitos homossexuais.
Na época em que isso aconteceu, os críticos alertaram que isso iria mais tarde levar à aceitação de outros tipos de desvios sexuais, incluindo a pedofilia. Os defensores do estilo de vida gay rechaçaram a comparação, insistindo que algo do tipo nunca aconteceria.
No entanto, parece que os críticos acertaram na mosca.
Em 2003, um grupo de profissionais de saúde mental formou a organização B4U-ACT para iniciar uma lenta, porém inexorável pressão para redefinir a pedofilia como uma orientação sexual da mesma maneira que o homossexualismo foi na década de 70.
A organização chama os pedófilos de “pessoas que sentem atração por menores”, e o site da organização declara que sua missão é “ajudar profissionais de saúde mental a aprender mais sobre a atração por menores e considerar os efeitos dos estereótipos, do estigma e do medo”.
O B4U-ACT mais tarde organizou uma conferência onde uma nova definição de pedofilia foi proposta para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Desordens Mentais da APA.
Em 2010, dois psicólogos no Canadá ganharam destaque nacional ao declararem que a pedofilia é uma orientação sexual da mesma forma que o homossexualismo o é.
Van Gijseghem, psicólogo e professor aposentado da Universidade de Montreal, disse aos membros do Parlamento: “Pedófilos não são simplesmente pessoas que cometem uma contravenção de tempos em tempos, mas são pessoas que lutam com o que equivale a uma orientação sexual, assim como outro indivíduo pode estar lutando com o heterossexualismo ou mesmo com o homossexualismo”.
E continuou dizendo: “Os verdadeiros pedófilos possuem uma preferência exclusiva por crianças, o que é o mesmo que ter uma orientação sexual. Você não pode mudar a orientação sexual de uma pessoa. Ela pode, no entanto, manter a abstinência”.
Ao ser perguntado se ele deveria comparar pedófilos a homossexuais, Van Gijseghem responde: “Se, por exemplo, você estivesse vivendo em uma sociedade onde o heterossexualismo fosse condenado e proibido, e dissessem a você que você teria que fazer terapia para mudar sua orientação sexual, você provavelmente diria que isso é meio maluco. Em outras palavras, você não aceitaria isso de forma alguma. Eu utilizo essa analogia para dizer que, sim, de fato, pedófilos não mudam sua orientação sexual".
O dr. Vernon Quinsey, professor emérito de psicologia da Universidade de Queen em Kingston, na província canadense de Ontario, concorda com Van Gijseghem, afirmando que o interesse sexual dos pedófilos faz com que eles prefiram crianças, e que “não há provas de que esse tipo de preferência possa ser mudado por meio de tratamento ou por quaisquer outros meios”.
Em julho de 2010, a revista Harvard Health Publications declarou: “A pedofilia é uma orientação sexual pouco provável de ser alterada. O tratamento busca permitir que a pessoa resista aos seus anseios sexuais”.
Se a APA declarar a pedofilia como uma orientação sexual em pé de igualdade com o homossexualismo, isso geraria enormes ramificações para as leis antidiscriminação existentes.
O processo comum para os ativistas homossexuais foi acrescentar “orientação sexual” a uma lista de fatores de não-discriminação nas cidades e estados.
No entanto, tais preferências não são direcionadas especificamente ao homossexualismo, e poderiam ser interpretadas para proteger uma série de outras pessoas com “orientações”, como bissexuais e transgêneros.
Defensores do estilo de vida LGBT negam veementemente a correção, insistindo que as leis que tratam da idade de consentimento irão evitar que os pedófilos demandem os mesmos direitos que os homossexuais em questões de trabalho, moradia e outras áreas.
À primeira vista, a alegação parece fazer sentido. No entanto, o problema é que os psicólogos fazem uma clara distinção entre pedófilos e molestadores de crianças.
O dr. Gregory Herek, membro da APA e da Associação pela Ciência Psicológica e ganhador de um prêmio da APA por contribuições notáveis à psicologia, defendeu a questão em um artigo intitulado “Fatos Sobre o Homossexualismo e o Abuso Infantil (Facts About Homosexuality and Child Molestation).
Herek afirma que o problema é que a pessoa comum não entende a terminologia correta, que segundo ele é “confusa” e “enganadora” com relação aos pedófilos.
“Pedofilia e abuso sexual de crianças são utilizados de maneiras diferentes, até pelos profissionais”, declara Herek. “Pedofilia costuma se referir a uma desordem psicológica adulta caracterizada por uma preferência por crianças pré-púberes como parceiros sexuais; essa preferência pode ou não ser tratada”.
Por outro lado, segundo ele, o abuso sexual de crianças se refere a ações tomadas por um criminoso.
Baseado nessa definição, um pedófilo não violou nenhuma lei, uma vez que não está de fato envolvido em práticas sexuais com crianças. Os analistas dizem que nenhuma lei está sendo quebrada se a pedofilia for declarada como uma orientação sexual, pois se encaixaria na definição de orientação sexual em todos os estatutos legais apropriados.
Isso poderia se mostrar especialmente problemático para empregadores que contratam pessoas para trabalhar com crianças, como creches e escolas. Se um pedófilo se candidatar ao emprego, enquanto ele puder alegar que nunca esteve envolvido com o abuso sexual de crianças, poderá abrir um processo por discriminação caso seja rejeitado com base em sua “orientação sexual”.
Harvey explica que embora haja leis que tratam da idade de consentimento que proíbem adultos de manter relações com crianças, existe uma pressão para mudar isso.
“Há defensores da liberdade sexual que vêm tentando reduzir a idade de consentimento já há algum tempo”, afirma Harvey. “Uma das coisas que vejo acontecendo é que eles trabalham ativamente para libertar e dar autonomia aos jovens para serem eles mesmos. Eles estão tentando acabar com o estigma do sexo entre crianças mais velhas e mais novas”.
“Por exemplo, eles insistirão com base em leis anti-bullying que não há nada de errado com o fato de um jovem de 16 anos ter relações sexuais com um de 11 anos. Uma vez que se supere a barreira e estabeleça que isso é uma orientação sexual porque é algo que as pessoas fazem, torna-se lógico dar o salto para a pedofilia”.
Ela assinala que o processo sendo utilizado com os profissionais de saúde mental, como o B4U-ACT, é o mesmo que aconteceu na década de 70.
“A definição feita pelos psicólogos entre pedofilia e abuso sexual de crianças é muito importante. Eles querem primeiro estabelecer a ideia de uma identidade de pessoas que sentem atração por menores”, explica. “O próximo passo é usar a golpe da vitimização, alegando que há pessoas que têm ódio deles e que criticá-los é uma atitude de ódio, pois é uma orientação e não pode ser evitada”.
Eles argumentam que, se eles nunca se deixarem levar pelos seus impulsos sexuais por crianças, então qual é o problema? O senso comum nos diz que, se eles têm esses sentimentos, irão agir com base neles. Não é algo inato, da mesma forma que não existe base biológica para o homossexualismo. No entanto, o lobby militante em prol dos pedófilos irá defender seus direitos de ter uma orientação, e é nesse ponto que eles irão tocar primeiro. Eles não vão imediatamente argumentar em cima do comportamento, pois sabem que as pessoas não irão se deixar levar por isso; eles vão bater na questão de desejar o que se quer desejar, pois não se sabe de onde o desejo vem”.
Há também quem defenda a legalização da pornografia infantil, sustentando que ela evita que os pedófilos se tornem molestadores de crianças.
Milton Diamond, professor da Universidade do Havaí e diretor do Pacific Center for Sex and Society, declarou certa vez que a pornografia infantil poderia ser benéfica para a sociedade porque “criminosos sexuais em potencial utilizam a pornografia infantil como um substituto para o sexo com crianças”.
Diamond é um célebre palestrante para o Instituto para Estudos Avançados da Sexualidade Humana (IASHS) em São Francisco. O instituto defendeu abertamente a revogação do banimento de homossexuais nas forças armadas, que existe desde a época da revolução americana.
Em seu website, o IASHS lista os “direitos sexuais básicos”, dentre os quais estão “o direito de se envolver em práticas sexuais de todo e qualquer tipo, desde que não envolva atos não consensuais, violência, coação, coerção ou fraude”.
Outros direitos são os de “ser livre de perseguição, condenação, discriminação ou intervenção social de comportamento sexual particular” e “a liberdade de ter quaisquer pensamentos, fantasias ou desejos sexuais”. A organização também declara que ninguém deve ser “desfavorecido em função da idade”.
O que deveria ser ainda mais alarmante para os pais é que a APA minimizou a importância de todos os problemas mentais que uma criança possa experimentar como resultado de abuso sexual por adultos.
Em 1998, a APA emitiu um relatório argumentando “que o ‘potencial negativo’ do sexo entre adultos e crianças foi ‘exagerado’ e que ‘a grande maioria de homens e mulheres não relataram efeitos sexuais negativos de suas experiências de abuso sexual’”.
O WND noticiou que as leis em estados como Califórnia e Nova Jersey que barraram a chamada “terapia de conversão homossexual” poderiam na verdade evitar que profissionais de saúde mental ofereçam tratamento a pedófilos.
O advogado Mat Staver, presidente do Liberty Counsel, que entrou com um processo contra a lei da Califórnia, afirma que, na linguagem do projeto de lei, um psicólogo poderia sofrer sanções se tentasse fazer com que um pedófilo mudasse seu comportamento, ou se falasse negativamente sobre ele.
“Se alguém dissesse que sua orientação sexual é por crianças e um profissional de saúde mental devidamente autorizado realizasse um tratamento contra essas tendências em vez de afirmar o comportamento, isso seria um problema e poderia resultar em uma violação do código de ética pelo profissional”, explica Staver. “Esse é uma questão que está se camuflando nesse estatuto”.
“Essa linguagem é tão ampla e vaga que poderia incluir todas as formas de orientação sexual, incluindo a pedofilia”, afirma Brad Dacus, presidente do Pacific Justice Institute. “Não é apenas a orientação que é protegida, a conduta associada à ela também é”.
Muitos podem não perceber que o governo federal já garantiu proteção aos pedófilos.
A Lei Matthew Shephard e James Byrd Jr. de Prevenção Contra Crimes de Ódio (Matthew Shephard and James Byrd Jr. Hate Crimes Prevention Act) lista a “orientação sexual” como uma categoria protegida, mas não define o termo.
Os republicanos tentaram acrescentar uma emenda especificando que “a pedofilia não está abrangida como uma orientação”. No entanto, a emenda foi derrubada pelos democratas no Congresso pouco depois que Obama assumiu o mandato.
O Deputado Alcee Hastings, democrata do estado da Flórida, declarou que todos os estilos de vida alternativos devem ser protegidos pela lei.
“O projeto de lei atende à nossa resolução de acabar com a violência baseada no preconceito e garante que todos os americanos, independente de raça, cor, religião, origem, gênero, orientação sexual, identidade de gênero, deficiência ou todas essas ‘filias’, fetiches ou ‘ismos' que foram propostos possa viver sem medo do que são. Peço aos meus colegas que votem a favor dessa lei”.
Tradução: Luis Gustavo Gentilwww.juliosevero.com
| 16 Outubro 2013
Um estudo recente levado a cabo pelo professor-adjunto Mark Regnerus, da Universidade do Texas, revela o quão perigosa a vida duma criança criada por duplas homoeróticas pode ser:- A pedofilia paternal está amplamente disseminada: 23% das crianças com uma mãe lésbica reportaram terem sido sexualmente tocados por um dos adultos da dupla homossexual, em comparação com 2% das crianças que foram criadas pelos pais biológicos.
- A violação existe em números galopantes: 31% das crianças criadas por uma mãe lésbica, e 25% das criadas por um homem homossexual reportaram terem sido forçados a levar a cabo atos sexuais contra a sua vontade, comparados com os 8% criadas pelas famílias intactas.
- As DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) são epidêmicas: 20% daqueles criados por duas mulheres e 25% daqueles criados por dois homens reportaram terem contraído uma DST, comparados com os 8% que foram criados pelas famílias naturais.
- As tendências suicidas são assustadoras: 24% das crianças criadas por homens homossexuais e 12% das crianças criadas por lésbicas admitiram terem contemplado o suicídio, comparadas com as 5% das que foram criadas pelo pai biológico e pela mãe biológica ou mesmo um pai solteiro ou mãe solteira.
Cientificamente falando, o estudo, publicado na revista Social Science Research e que inquiriu cerca de 3 mil jovens adultos, é provavelmente o mais digno de credibilidade já feito em torno deste tópico.
Regnerus recolheu estes dados de forma aleatória junto dos jovens adultos, enquanto que os outros estudos recolheram os seus dados de uma forma não-aleatória e não-representativa através de pequenas amostras recrutadas em eventos lésbicos, livrarias ou até jornais lésbicos. Para além disso, fez as suas pesquisas junto às crianças criadas por homossexuais, e não junto aos homossexuais em si.
Mat Staver, fundador e presidente da "Liberty Counsel", afirma:
O estudo prova o que sempre se soube - que as crianças desenvolvem-se de uma forma bem melhor quando são criadas pelos pais biológicos (...)
Deveríamos estar a aprovar leis que fortalecem a família, e não leis que a fragilizam.
As crianças educadas em lares onde o homossexualismo, ou outros comportamentos homossexuais estão presentes, enfrentam riscos acrescidos.
A política das uniões entre pessoas do mesmo sexo afirma que os pais e as mães são irrelevantes para o bem estar da criança. A experiência das uniões entre pessoas do mesmo sexo revelar-se-á desastrosa para as crianças.
Publicado na Charisma News - http://www.charismanews.com/
Tradução: blog O Homossexualismo
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